segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Mitologia dos Tauren

Saudações, leitores!
O texto a seguir foi retirado de livros in-game, que podem ser encontrados na capital dos taurens. Eles tem uma mitologia muito legal e achei bacana pegar o que li do PTR. Se alguém souber de outros livros in-game, com uma importância assim para as raças, por favor me informe. Acho que deve ter algo em Darnassus, mas aquele lugar me é tão confuso!

Brumas da Aurora
Antes da Era da Memória, a Mãe Terra exalou, gentil, as Brumas douradas da Aurora. E onde repousaram as nuvens âmbar, cresceram prados infinitos de trigo e cevada. Seria a bacia dourada onde Ela enraizaria seus trabalhos, um cesto enorme repleto de vida de esperança.

sábado, 29 de outubro de 2011

Qual é tua raça e classe em Azeroth?

Saudações, nobres aventureiros de Azeroth!

Recentemente meus corvos encontraram dois testes interessantes que revelam nossa essência no mundo de Azeroth. São completos e consideravelmente acurados.


Se desejas saber qual tua CLASSE em Azeroth, entrai neste PORTAL.

Se desejas saber qual tua RAÇA em Azeroth, entrai neste PORTAL.

Que a luz e os espíritos estejam convosco!

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

WoW em Português, Donas de Casa e Burning Rose

Saudações, leitores!

Não sei quantos dos frequentadores deste humilde blog jogam World of Warcraft, mas esta é uma notícia valiosa para todos que tem alguma admiração por este rico cenário. A Blizzard está prestes a lançar uma versão em português do jogo, incluindo alguns servidores para o pessoal do Brasil e isso pode nos trazer muita vantagem. Além de uma maior expressão no próprio mercado mundial dos jogos, é uma chance de vivenciar ainda mais esta experiência para aqueles que não dominam perfeitamente o inglês. O lançamento oficial para o servidor ainda não foi divulgado, mas é possível encontrar o jogo(Clássico + A Cruzada Ardente) em pré-venda em algumas lojas.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Livros de Warcraft

    O post de hoje é para aqueles que desejam saber mais sobre a história deste fascinante universos. A franquia de Warcraft conta com muitos romances e aqui eles serão listados numa ordem cronológica. Dica tirada do Portal WoW!

Imagem aleatória. Coloquei
porque me lembra AD&D

    Está querendo colecionar os livros do Warcraft e não sabe em qual ordem comprar? Basta seguir a lista abaixo, inspirada no post do WoWInsider sobre a cronologia dos livros. Note que alguns livros mais recentes vem antes de livros mais antigos, a ordem segue a cronologia da história do Warcraft, e não do lançamento de livros.
    A lista não conta com a série de comics Legends, ou Lendas, que são histórias curtas de vários personagens aleatórios. Os links para os livros serão, quando possível, de empresas que vendem o livro aqui no Brasil e, quando existentes, traduzidos para o português, mas em sua grande maioria os livros estarão em inglês.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Alexstrasza e a Revoada Vermelha

Este é o meu presente: compaixão por todas as coisas vivas. A maneira de proteger e cuidar destas. E a habilidade de curar e criar aquilo que outros não poderão, além da capacidade de amar o inamável – o que necessita de um espírito altivo e gracioso, mais do que o de qualquer outro. - Benção do Aspecto Vermelho, dada por Eonar.

Alexstrasza 
Quando os titãns estavam satisfeitos com o trabalho realizado em Azeroth, na ordenação de todo o mundo, preparam-se para voltar ao cosmos em busca de outros mundos para moldar e tirá-los do caos primordial. Antes de sua partida, os titãs criaram e deram poderes a cinco dragões que se tornaram os vigilantes do mundo. O propósito dos Aspectos Dracônicos era o de proteger a criação dos Titãs. Eonar, titã que representa a vida, depositou parte de seu poder no leviatã vermelho de nome Alexstrasza, que passaria a ser conhecida como a Doadora de Vida, trabalhando para salvaguardar todas as criaturas vivas de Azeroth. Possuidora de uma grande sabedoria e compaixão por todas as coisas vivas, Alexstrasza foi coroada Rainha dos Dragões, dominando toda a sua espécie. Apesar de ter sido a mais poderosa, Alexstrasza não era a mais antiga dos dragões. Seu próprio parceiro, consorte, Tyranastrasz, era muitos séculos mais velho que ela, supostamente descendendo diretamente do próprio Galakrond, o pai de todos os dragões.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Titãs

Saudações, leitores!

No último post nós vimos uma explicação geral do que são os dragões em Azeroth, hoje veremos um resumo sobre os seres que criaram estes dragões para salvaguardar o mundo. Aqueles que colocaram Azeroth em ordem, exilando os Velhos Deuses em suas prisões, os Titãs!

Os Titãs, também conhecidos como Criadores, Viajantes (para os trolls) ou Grandes Antigos (para os Oráculos), formam uma raça de seres extremamente poderosos que só podem ser taxados como deuses. Estes gigantes metálicos viajam pelo cosmos trazendo a ordem aos mundos.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

1000 Visitas!

O elfo "pondo pra fora" e a gnoma arrasada são impagáveis. 


Saudações leitores!

Este é um post de agradecimento a vocês, que tem visitado este humilde blog nestas poucas semanas de existência. Já passamos dos mil visitantes e o número de comentários regulares tem sido muito maior do que o esperado. Só temos a lhes agradecer.

Falo por mim quando agradeço ao camarada Odin, por ter aceitado meu convite para participar do Tirisfalen. Além de reunir o conhecimento do fascinante cenário de Warcraft, minha intenção sempre foi a de valorizar o esforço deste verdadeiro batalhador. E podem aguardar muitas novidades de Asgard RPG estão por vir.

Obrigado mais uma vez!

Vida Longa!

domingo, 16 de outubro de 2011

Dragões

Onyxia

Saudações, leitores!

Hoje iremos conhecer um pouco sobre os dragões de Azeroth, apenas uma descrição básica dos mesmos. Em breve iremos analisar cada uma das revoadas e seus respectivos Aspectos!

Azeroth é um mundo dividido em muitas facções. Ao longo da História, foi ameaçado por pragas, batalhas e conflitos, mas para algumas criaturas que habitam essa terra, preocupações tão insignificantes não merecem atenção. Eles detêm um poder que rivaliza o de qualquer grande exército e que seria capaz de destronar qualquer rei. Não seria apropriado chamar essas criaturas poderosas de “feras”. Em vez disso, possuem seus próprios títulos. Eles governam suas revoadas como tiranos em seus tronos, seus nomes são pronunciados em sussurros, mas seus filhos vagam pela terra em busca de alimento, garantindo que ninguém esqueça os verdadeiros mestres das vastidões inexploradas: os dragões de Azeroth.

Os dragões se agrupam em cinco revoadas que alegam serem os descendentes dos principais expoentes de sua raça. Cada cor se orgulha de sua ancestralidade e linhagem e se recorda dos nomes de todos aqueles que já se foram. Por sua vez, as revoadas dividem-se em pequenos grupos familiares conhecidos como ninhadas. Cada uma ocupa e domina um território nas áreas menos povoadas de Azeroth. Algumas são vistas como frequência; outras foram quase extintas devido às guerras entre sua própria espécie.

Os dragões de Azeroth são muito mais inteligentes do que os humanos que os caçam; eles se empenham em conciliar sua natureza metafísica com a realidade do mundo selvagem onde habitam. Embora cada dragão seja uma entidade poderosa, eles também representam as origens do mundo e estão encarregados de proteger diversas partes da criação de Azeroth desde tempos imemoriais. Atualmente, os dragões ainda se lembram de suas naturezas primordiais e tentam usar seus poderes para concretizar seus objetivos originais: para alguns, moldar pedras e erguer montanhas; para outros, proteger as florestas ou expandir o reino da magia.

Em grande parte, todos os dragões pertencem à mesma espécie, com estrutura óssea, anatomia e capacidade física semelhantes. Porém, cada revoadas tem objetivos, interesses e ideais diferentes. O viajante cuidadoso se lembra das palavras antigas pronunciadas por um dos magos mais poderosos de Azeroth: Deixe os dragões adormecidos em paz.

Os dragões de Azeroth chegam à idade adulta em uma mera centena de anos. Eles são muito astutos e místicos, utilizando as magias para complementar sua grande capacidade física. Como cada criatura mantém uma ligação íntima com o mundo ao redor, a morte de um dragão nunca é algo simples; trata-se de um evento metafísico, impulsionado por suas ligação natural ao espirito do mundo. Esse acontecimento pode causar grandes alterações na paisagem local – terremotos, explosão de lava superficiais, um novo lago emanando de uma fenda repentina na crosta terrestre e assim por diante.

Até mesmo os dragões jovens, aqueles que não chegaram a estabelecer uma ligação muito íntima com o mundo espiritual, rasgam o tecido da realidade quando morrem, apesar destas fendas nem sempre serem vistas ou percebidas pelas outras raças, a morte de um dragão jovem chama a atenção de seus semelhantes – e das criaturas particularmente vinculadas ao estado natural da existência ao redor.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Os Renegados

Simbolo do Tormento
Saudações Leitores!

Atendendo aos pedidos de Odin, aqui está um pequeno resumo sobre os Renegados. Para informações mais detalhadas desses momentos, consulte a aba “História de Warcraft” e nos ajude a revisá-la!

Facção: Horda
Líder: A Rainha Banshee Sylvanas Corredora dos Ventos.

Os Renegados não são exatamente uma raça, mas sim seres mortos vivos que compartilham de uma história terrível. Durante a Terceira Guerra, com o advento do Flagelo como arma de destruição e corrupção a mando do Rei Lich, a região norte dos Reinos do Leste foi praticamente devastada. Nem mesmo a maior cidade dos homens naquela região, Lordaeron, resistiu ao avanço implacável da legião de Mortos Vivos. Tudo piorou quando Arthas Menethil, príncipe de Lordaeron, retornou do mundo dos mortos como um Cavaleiro da Morte. Sob seu punho de ferro o Flagelo marchou para o norte, em busca da Fonte do Sol, um verdadeiro receptáculo de poder místico, mantido e protegido pelos Alto Elfos de Lua Prateada.

Nada foi capaz de impedir Arthas de conquistar seus objetivos, quando ele usou o poder da Fonte do Sol para trazer a vida seu maior aliado, o necromante Kel'Thuzad, o responsável por dar início ao Flagelo, mascarado como o Culto dos Condenados. Um verdadeiro massacre foi perpetrado na capital do Elfos e quando tudo parecia ter terminado, Arthas reservaria um destino pior que a morte para aqueles que pereceram defendendo sua terra. Utilizando dos poderes necromânticos imbuídos pelo próprio Rei Lich, o Cavaleiro da Morte trouxe muitos elfos de volta a vida, como marionetes controladas por sua vontade. Entre eles estava a líder dos Batedores de Lua Prateada, Sylvanas Corredora dos Ventos, que foi transformada em uma atormentada Banshee.

Não só de elfos caídos se fazia o exército de Arthas, havia também muitos humanos entre eles e poucos anões. Por muito tempo passaram servindo a vontade do Cavaleiro, servindo como o braço forte do Flagelo. A situação só mudou quando o próprio Rei Lich, ainda isolado na inóspita Nortúndria, foi ferido por uma artimanha de Illidan e assim perdeu parte de seus poderes por um período de tempo. Esta perda quebrou o laço de alguns mortos vivos com o Rei Lich e assim Sylvanas conseguiu juntar aqueles que estavam livres e assim surgiram os Renegados.

Muitas águas rolaram desde o momento da liberdade e algo que chama a atenção é a condição atual dos Renegados, como membros da Horda. Quando vivos, boa parte destes seres fizeram parte da Aliança, fossem como humanos, anões ou elfos e sua inclusão na Horda é um fato que pode despertar estranheza. Acontece que, no momento da adesão dos Renegados, a Legião Ardente ainda era um perigo recente e por isso a importância de conseguir bons aliados, dificilmente a Aliança os aceitaria entre os seus e, para o bem ou para o mal, a principal raça da Horda compartilha com os Renegados a tragédia de serem peões dos demônios. É sabido que os orcs passaram gerações servindo aos senhores infernais e talvez por isso exista uma simpatia por parte dos mesmos, mas não se pode generalizar.

A situação dos Renegados só fica um pouco mais complicada em sua relação com os trolls, que, devido a cultura xamanística, não conseguem vê-los como algo correto. Os taures aceitaram os Renegados devido a influência da líder de uma das tribos, Magatha Grimtoten, que trabalha com eles em seus experimentos.
Apotecário

A vida eterna e o sonho de buscar uma cura para a condição desmorta fez com que alguns Renegados se dedicassem a pesquisas, numa busca frenética por conhecimento. Dessa maneira, pode-se dizer que os maiores apotecários de Azeroth estão entre os seus. Suas pesquisas abrangem todas as áreas e fazem uso de métodos nada ortodoxos para alcançar estes objetivos, algo que pode assustar um pouco as outras raças. Ao contrário dos Orcs, os Renegados não recuperaram sua “humanidade” ou “pureza” com a quebra do vínculo com o Rei Lich, pode-se dizer que, entre as raças da Horda, os Renegados seriam aqueles que mais se aproximam de serem detentores de uma “maldade elementar”. O Flagelo deixou uma marca na psiquê de todos.

Por compartilharem desta situação, os Renegados acabaram por abandonar boa parte de seus antigos costumes e criaram uma nova maneira de “viver”. Suas estruturas assemelham-se as que eram usadas pelo Flagelo e ao fixarem sua moradia nos Reinos do Leste, na Cidade Subterrânea abaixo das Ruínas de Lordaerom, acabaram por se tornar o único foco da Horda no leste. Como parte deste novo legado construído depois da tragédia, os Renegados tem sua própria forma de ver o mundo através de uma religião. O chamado Culto da Sombra Esquecida preza pelo autoconhecimento e pela busca do saber em todas as suas formas. Alguns de seus fundamentos podem ser vistos como pérfidos e vis, mas, no fundo, não passa de um grande culto ao Eu.

Como dito anteriormente, alguns Renegados ainda buscam uma cura para sua situação, mas até hoje não houve registro de nenhum deles que conseguiu recuperar a vida perdida. Surpreendentemente, novos Renegados continuam surgindo nos locais onde a guerra do Flagelo teve foco e, caso não sejam encontrados, podem mergulhar numa espiral de loucura e autodestruição por não compreenderem a situação na qual estão inseridos.

A situação dos Renegados é complicada e apesar de não se importarem muito com terceiros, fazem o possível para provar seu valor dentro da Horda. Como testemunho final da postura destes mortos vivos, segue o relato:

Roto?
Já fui chamado Eniales Lathandotir. Já fui um Alto Elfo, um Quel'Dorei, um bem nascido de uma estirpe nobre e orgulhosa. Lutei pelo meu lar quando Arthas e seu Flagelo marcharam maculando nosso solo sagrado. Lutei pelo meu povo, por minha raça e morri por eles. Poderia ter me juntado aos meus ancestrais, mas isso me foi negado.
Hoje não existe mais Eniales, este nobre defensor de seu povo jaz morto e enterrado. Sua memória deve ser honrada e respeitada, o que se ergueu de seu corpo foi uma criatura encardida, fétida, corrompida e podre. Escuto os orcs gritarem “minha vida pela Horda!”, e lamento não poder oferecer o mesmo entusiasmo. Minha vida me foi roubada e não posso mais proteger aqueles que um dia amei.
A Legião Ardente é um inimigo poderoso demais para se enfrentar sozinho, e é por isso que posso garantir meu apoio àqueles que contra ela lutam. A Horda nos recebeu com piedade, enquanto que na Aliança seríamos reconhecidos como inimigos imediatos... Apesar disso, uma coisa eu lhe digo:
Não pertencemos a facção alguma.
Não pertencemos a raça alguma.
Não nutrimos esperança alguma.
Nós somos os Renegados.”


- Roto, Executor de Sylvanas.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

A Horda

Saudações, leitores. Hoje iremos conhecer um pouco da situação atual de uma das maiores facções de Azeroth, a Horda. Não caberá aqui ficar detalhando toda a história fascinante deste grupo de sobreviventes, de sua criação como ferramenta no jogo cósmico da Legião Ardente, até o grupo independente e dono de uma rica tradição e relacionamentos duvidosos. Para saber um pouco mais desta parte da história, visite a aba “História de Warcraft” e nos ajude na revisão do texto.

Líder Principal: Senhor da Guerra Thrall (Orgrimmar, Durotar).
Líderes Secundários:
Cairne Casco Sangrento, Senhor dos Taurens (Thunder Bluff, Mulgore)
Vol'Jin, Feiticeiro da tribo troll dos Lança Negra (Orgrimmar, Durotar)
Sylvanas Corredora dos Ventos, líder dos Renegados (A Cidade Subterrânea, Ruínas de Lordaeron)


Dez anos já se passaram desde que as raças mortais se aliaram para derrotar a última tentativa da Legião Ardente de destruir Azeroth. Algo que resultou na perda de Nordrassil, a Árvore do Mundo. Conseguindo se fixar numa região a leste de Kalimdor, uma região rochosa que, segundo o próprio Thrall, lembra muito o ambiente nativo dos orcs, em Draenor, tudo o que estes seres de pele verde desejam é um pouco de paz para colocar suas vidas em um rumo de prosperidade. A região conquistada pela Horda passou a se chamar Durotar, nome em homenagem ao pai de Thrall, Durotan, e a imensa cidade encravada no vale, antes ocupado por bestas, foi batizada em homenagem a um antigo herói dos Orcs, Orgrim Doomhammer, e assim Orgrimmar se ergue como um bastião da força de vontade destes exilados sem lar.

Orgimmar

A Nova Horda, como foi chamada depois de Thrall recuperar as tradições de seu povo, conta com aliados importantes e alguns até mesmo inusitados. Assim que chegaram a Kalimdor, os sobreviventes tiveram contato com os pacíficos e imponentes Taurens, donos de uma rica tradição xamanística, e a amizade entre as duas raças cresceu logo que Thrall e seus orcs ajudaram o velho Cairne Casco Sangrento a livrar seu povo da ameaça constante dos centauros. Apesar de pacíficos, os Taurens representam uma adição importante.

No passado, a Horda contava com o apoio dos trolls amani, uma das maiores tribos ainda existentes. Sedentos de sangue e praticantes do canibalismo, estes trolls não mais representam bons aliados para a Horda de Thrall. Apesar disso, os trolls da selva, liderados pelo sábio Vol'Jin, marcam sua presença em Orgrimmar, como uma retribuição a ajuda prestada pela Horda, na figura de seu antigo Campeão, Rexxar.

Por fim, os aliados mais inesperados que poderiam ter se juntado a nova Horda de Thrall, os mortos-vivos liderados por Sylvanas Corredora dos Ventos. Esta banshee foi, em vida, a líder dos batedores protetores de Quel'Thalas, que sucumbiu perante a força do Flagelo, quando o corrompido Arthas invadiu seu lar ancestral. Trazida de volta a vida pela necromancia do Cavaleiro da Morte, Sylvanas passou muito tempo servindo a vontade do Rei Lich, até que este poder enfraqueceu, com o ataque à Coroa de Gelo e Sylvanas e alguns de seus antigos aliados viram-se livres desta maldição.

Como podemos ver, a aliança mais duvidosa que Thrall conseguiu foi com os Renegados, mas existem algumas boas motivações para que o sábio Senhor da Guerra tenha feito esta escolha. Primeiro, os Renegados são os únicos a continuarem fixados nos Reinos do Leste, no caído reino de Lordaeron, dessa forma representam um canal seguro para a Horda em suas atividades no leste. Não só isso, em uma região ao norte de Khaz Modan, onde ficam as terras mais férteis e ricas em recursos de todo o norte dos Reinos do Leste, os Renegados de Sylvanas travam uma batalha constante com a Aliança, numa tentativa de garantir os mantimentos e provisões para apoiar os esforços da Horda do outro lado do continente. Levando-se em consideração que os Mortos Vivos não precisam destas coisas, de alimento, dá-se a entender que a luta pela posse desta região é o sacrifício dos Renegados para com a Horda. O que, até o momento, tem agradado Thrall.

Este é apenas um resumo básico de como a Horda tem feito para se ajeitar neste novo mundo deixado com o fim da Terceira Guerra e em breve teremos aqui as regras para se jogar com orcs, taurens, trolls e renegados em Asgard RPG!

As Raças da Horda

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Azeroth

Hoje veremos algumas informações gerais do mundo de Azeroth!

Azeroth localiza-se na Grande Escuridão Além, orbitando ao redor de um sol e tendo duas luas como satélites naturais. As luas de Azeroth chamam-se Dama Branca, a maior, e a Criança Azul, pequena e que raramente surge nos céus. Trata-se do mundo que é o lar de humanos, anões, elfos, orcs, gigantes, trolls, entre muitas outras raças antigas e jovens. No passado remoto, Azeroth era um lugar terrível, onde os Elementais e os Deuses Antigos propagavam um puro e simples caos. Só depois da chegada dos Titãs é que uma ordem foi estabelecida, um ciclo foi criado e a própria natureza passou a fazer sentido à sua própria maneira.

Falando a grosso modo, Azeroth teria um tamanho aproximado ao da Terra e é dividida em três principais continentes: Kalimdor, Reinos do Leste e Nortúndria (Northrend). Estas três porções de terra já fizeram parte de um imenso continente, que foi divido ao fim da Guerra dos Anciões, quando a Fonte da Eternidade se partiu, no momento em que Sargeras, o Titã corrompido, ia alcançar Azeroth. Hoje, no local onde ficava a fonte, no centro do continente partido, existe um imenso Turbilhão que torna as viagens de barco extremamente perigosas.

Os mares de Azeroth são o Grande Mar, que separa Kalimdor, Reinos do Leste e Nortúndria, tendo o Turbilhão em seu centro, o Mar do Esquecimento, do lado leste dos Reinos do Leste e, por fim, o Mar Velado, a oeste de Kalimdor.

Atualmente, com a situação da Horda e da Aliança se estabelecendo em Kalimdor, podemos apontar como as figuras mais influentes do mundo: o Senhor da Guerra Thrall, líder da Horda, a maga Jaina Mourorgulho, quem lidera a Aliança no oeste, Lorde Bolvar Fordragon, o homem que tem mantido os Reinos do Leste em ordem, na medida do possível, diante do desaparecimento do rei de direito, Varyan Wrynn e por último, mas não menos importante, Alexstrasza, a Doadora de Vida, o Aspecto da Revoada de dragões vermelhos, uma das entidades mais poderosas em atividade, dentro de Azeroth.

Na sequencia, falaremos um pouco sobre a Horda e a Aliança. Tratando dos principais líderes e suas atuais motivações.

sábado, 8 de outubro de 2011

Mapas de Azeroth com Escala!


Saudações, leitores!

Venho fazer um post rápido apenas para divulgar um achado de extrema relevância para pretensos exploradores do mundo de Azeroth. Gronark, intitulado Senhor do Sofrimento e do Caos, encontrou um site com um material bem interessante de referência ao cenário aqui representado. Trata-se do Greywolf's Warcraft Fan Site. O dono do blog encontrou uma maneira muito legal de deixar o mundo de Azeroth verdadeiramente grande, sem exageros absurdos. Vale lembrar que as medidas apresentadas por ele estão em milhas, é preciso converter. Coisa que não é difícil, existem muitos conversores de pesos e medidas pela internet.

Para conferir os mapas, clique AQUI!

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

O Quão Grande é Azeroth?



Esta é uma pergunta que eu sempre me fazia nos momentos em que tentei narrar um jogo ambientado em Azeroth. Infelizmente a única informação oficial que se pode considerar é a de que Azeroth teria o mesmo tamanho da Terra, mas os continentes de Kalimdor e dos Reinos do Leste ficam sem uma medida exata. Isso atrapalha um bocado, mas é certo que não devemos ser ingênuos e acreditar que Kalimdor tem o mesmo tamanho apresentado no World of Warcraft, já que lá pode-se atravessar tudo com algumas horas de jogo.


Parar piorar, o mapa geral não tem grandes detalhes e, mesmo que tivesse, não acredito que seria vantagem basear-se apenas nele. Temos que entender que a proporção do jogo é muito diferente da que deve ser apresentada em um jogo de RPG. Como dado comparativo, a cidade de Ventobravo (Stormwind) possui 25.000 habitantes, algo simplesmente impossível de entender caso você veja a cidade apenas pelo ponto de vista do jogo. Fora isso, nós temos os muitos romances ambientados em Azeroth e neles fica claro o fato do mundo não ser pequeno como no jogo, já que perde-se dias numa viagem dentro de Ashenvale, por exemplo.

Enquanto não temos dados oficiais, eu apelo para os cartógrafos amadores que eventualmente venham a ler o blog. Se puderem ajudar a colocar uma medida bacana no mapa, acho que poderemos usar um mapa geral para termos uma ideia aproximada das distância e depois os mapas aproximados do próprio wow como uma base para o que existe.

Fica ai o meu apelo. Até lá, vamos usando o bom senso para tentar entender estas viagens.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

A História de Wacraft

Saudações, leitores!

Para começar bem a nossa organização do blog, achei interessante deixar a história deste rico cenário aqui. Se deseja acessa-la, basta ir na aba com o nomeVale lembrar que existem muitas traduções desta longa história pela internet. Esta foi encontrada no site Arkade, as imagens foram colhidas por mim e algumas alterações também foram aplicadas ao texto. Ainda assim, por se tratar de uma leitura longa, pedimos aos visitantes que reportem algum erro, ou mesmo termo estranho, encontrado ao longo do texto. Agradeço desde já.


Para conferir a história de Wacraft clique AQUI!